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Para um final de ano saudável
24 de dezembro de 2010 Estamos às vésperas das festas de fim de ano, e isso, muitas vezes, significa o exagero no consumo de alimentos calóricos e bebidas alcoólicas. Mas você pode aproveitar as festas e saborear a ceia sem extravagâncias, pois é possível participar de uma mesa composta por alimentos nutritivos e saudáveis.

Seguem algumas dicas:

- Planeje o cardápio com antecedência, com preparações leves e saudáveis;

- Monte uma lista de compras para não adquirir produtos desnecessários no mercado;

- Prefira preparações cozidas ou assadas, com alimentos menos gordurosos e mais nutritivos;

- Elabore saladas variadas e coloridas e as sirva inicialmente para promover saciedade;

- Evite molhos à base de maionese e queijos amarelos e gordurosos;

- Utiliza frutas na preparação de sobremesas;

- Evite servir petiscos gordurosos como salgadinhos e snacks. Prefira oleaginosas como castanha do Brasil, macadâmia, noz, avelã e amêndoa;

- Não participe da ceia com muita fome. Antes realize um lanche leve composto por frutas e cereais integrais;

- Mastigue bem os alimentos. Quem come muito rápido, além de apresentar uma digestão mais demorada, deixa de saborear o alimento e acaba ingerindo uma quantidade maior;

- Lembre-se que o mais importante nesta época é estar com a família e os amigos e não a refeição;

- Não exagere nas bebidas alcoólicas. Brinde com uma taça de champagne e no resto da noite priorize o consumo de água e sucos naturais.


Fonte: www.gettyimages.com.br

Mas se você deixar de seguir as dicas acima, não desista, persista. Coloque como uma meta para o próximo ano!! Mas cumpra, não deixe apenas como mais um desejo para 2011 e boas festas!!

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Tags: alimentação saudável ano novo ceia compras

Nutrição e longevidade
30 de agosto de 2010
Fonte: www.gettyimages.com.br

O mundo vivencia a transição demográfica, que hoje, caracteriza-se pela queda nos coeficientes de fecundidade e de mortalidade. Esse fenômeno se associa às melhores condições de viver e ao avanço do conhecimento científico e da tecnologia.

O aumento da expectativa de vida demanda o surgimento de novas formas de cuidados e amplia a adoção de medidas preventivas eficazes na redução ou retardo de disfunções e doenças associadas ao processo de envelhecimento.

Em todas as áreas de saúde é possível perceber as mudanças e conquistas obtidas a fim de proporcionar maior qualidade de vida aos indivíduos. Sendo assim, a Nutrição vem estabelecendo condutas para a promoção, recuperação e manutenção da saúde, por meio da adoção de práticas alimentares adequadas.

Os estudiosos utilizam a Nutrição como instrumento básico e eficaz no alcance do bem estar por meio de pesquisas que indicam fatores biopisicossociais que interferem no estado nutricional e na forma de alimentar-se ao longo dos anos.

Diversos problemas de relevância nutricional são observados em indivíduos idosos, uma vez que o envelhecimento fisiológico leva ao declínio de diversas funções orgânicas que podem comprometer a ingestão adequada de alimentos e o aproveitamento dos nutrientes. Agrava esse fato a utilização de medicamentos, a inatividade física e o isolamento social que acompanham alguns indivíduos.

É notável a importância da alimentação saudável e a diminuição do consumo alimentar na longevidade humana. Já dizem os estudiosos: “Coma menos, bem menos e viva mais”. A redução da ingestão total de calorias da dieta, de 10 a 50%, é suficiente para ampliar a esperança de vida e aumentar a qualidade de vida.

A teoria proposta pela “Dieta da longevidade” se baseia em diversas experiências realizadas desde os anos 1930 em laboratórios. Ratos que foram submetidos a uma dieta calórica extremamente baixa viveram até 50% mais tempo que outros ratos mais bem alimentados. Não só viveram mais mas também mantiveram aparência mais jovem por mais tempo além de serem mais ativos em idade avançada. Mas, os efeitos de uma dieta com baixas calorias em seres humanos ainda é motivo de controvérsias.

A restrição calórica reduz o acúmulo de mutações no DNA típicas do envelhecimento, retardando o aparecimento de doenças crônicas. Porém cuidado, reduções muito severas podem comprometer a saúde e trazer consequências deletérias ao organismo. Portanto, cuidado ao seguir dietas muito rigorosas, o importante é manter o equilíbrio!!

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Tags: alimentação longevidade nutrição

O que é estresse oxidativo?
26 de agosto de 2010 O estresse oxidativo pode ser definido como o desequilíbrio entre a formação e remoção de agentes oxidantes no organismo, decorrente da geração excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROs) e/ou diminuição de antioxidantes endógenos.

Os radicais livres, como o ânion superóxido, hidroxila, alcoxila, peroxila, hidroperoxila, são quaisquer espécies químicas que contenham um ou mais elétrons não emparelhados em seu orbital eletrônico mais externo, ao passo que as EROs são quaisquer espécies oxidantes altamente reativas, inclusive os radicais livres. Exemplos de EROs não radicalares são o peróxido de hidrogênio, ácido hipocloroso, ozônio, oxigênio singlet e peróxidos lipídicos: todos capazes de induzir a produção de radicais livres no nosso organismo.

As EROs são formadas em diversas situações no organismo como, por exemplo, na síntese de ácidos nucléicos, na destoxificação de xenobióticos, na atividade de células do sistema imunitário, como resposta do processo inflamatório e, na transdução de sinais celulares. Mas, o mecanismo mais relevante da produção das EROs é o nosso metabolismo energético, a nossa respiração, ou seja, essas substâncias são inerentes à vida.

O estresse emocional, a elevada ingestão de ácidos graxos trans, a contaminação por metais pesados, o alto consumo de bebidas alcoólicas, a prática desregrada de atividade física, o consumo exagerado de medicamentos e a exposição a poluentes e toxinas ambientais são fatores determinantes para o aumento da produção de EROs.

O excesso de EROs proporciona diversos prejuízos no organismo, desde envelhecimento a patologias crônico não transmssíveis, além de doenças auto-imunes. Essas substâncias reagem com nossas estruturas celulares, danificando-as: comprometem nosso equilíbrio orgânico e favorecem o aparecimento das doenças.

Portanto, devemos garantir que nosso organismo elimine o excesso dessas substâncias deletérias e para isso, contamos com um sistema antioxidante. E, para este sistema ser eficiente, dependemos de diversos nutrientes e substâncias bioativas, dentre os quais se destacam vitamina E, vitamina C, ácido lipoico, coenzima Q10, beta caroteno, zinco, selênio, cobre, ferro, manganês e flavonóides. Mais uma vez, todos devem estar em equilíbrio! O excesso de ferro, vitamina E e cobre, por exemplo, ao invés de favorecer uma defesa antioxidante eficiente, favorecem o aumento de EROs!

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Tags: doenças crônico não transmissíveis estresse oxidativo metabolismo energético radicais livres

Nutrição e memória
7 de junho de 2010
Fonte: www.gettyimages.com.br
A alimentação saudável fornece uma variedade de nutrientes fundamentais para o bom funcionamento cerebral, inclusive estimulando a nossa capacidade de memorização. Estudos apontam que a alimentação desde o nascimento é fundamental para um bom desempenho do nosso cérebro. E por isso, a amamentação materna é ponto chave para o desenvolvimento cognitivo.

Não existe um consenso nos estudos sobre determinados alimentos que possam ajudar a prevenir perdas cognitivas e de memória, mas existem alguns nutrientes que parecem ter funções importantes, e é a partir destas informações que devemos buscar alimentos fontes destes nutrientes, sendo que o seu consumo deve ser diário. São eles:

- Vitamina C: combate os radicais livres que podem danificar os neurônios cerebrais. Presente em frutas cítricas e vegetais frescos
- Vitamina E: antioxidante que possui ação benéfica contra doenças vasculares cerebrais. Presente em óleos vegetais e oleaginosas
- Vitamina A e beta-caroteno: antioxidantes que regulam a expressão de genes. Presentes em carnes, ovos e vegetais verdes escuros e amarelo-alaranjados
- Folato: co-fator de reações que influenciam o desempenho cognitivo. Presente em vegetais verde escuros e feijões
- Vitamina B6: co-fator de reações que influenciam o desempenho cognitivo. Presentes em carnes e cereais integrais
- Vitamina B12: co-fator de reações que influenciam o desempenho cognitivo. Presente em carnes, ovos e leite
- Ácidos graxos poli-insaturados: regulam a função energética cerebral; componentes da estrutura das células nervosas e da bainha de mielina que auxilia na rapidez com que as informações são transmitidas de uma célula à outra. Presentes em azeite de oliva, óleo de canola e linhaça
- Colina: precursora da fosfatidilcolina que é importante na sinalização celular; associada com melhora da função cognitiva. Presente no ovo e semente de mostarda
- Ferro: sua deficiência diminui o fornecimento de energia e oxigênio ao cérebro. Presente em carnes, feijões e vegetais verde escuros
- Boro: sua deficiência diminui a atividade cerebral e o desempenho cognitivo. Presente em oleaginosas, frutas secas e feijões
- Zinco: retarda o envelhecimento cerebral. Presente em carnes, cereais integrais, feijões e soja

Portanto, para o bom funcionamento cerebral é essencial uma boa nutrição!! Mas não se esqueça: o consumo desses alimentos deve ser diário para que suas propriedades sejam aproveitadas..

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Tags: cérebro dieta memória nutrição

Efeitos do Tribulus terrestris: muito além do desempenho sexual
28 de maio de 2010 O Tribulus terrestris é uma planta de origem indiana que tem recebido atenção pelo seu emprego na melhora do desempenho sexual, associado ou não à disfunção erétil e ainda para incrementar performance atlética. Isso porque seus princípios ativos – saponinas esteroidais e protodioscina – promovem maior síntese de testosterona, hormônio predominantemente masculino, associado ao aumento de libido e massa muscular, além de provocar maior vasodilatação, o que pode explicar seus efeitos sobre a ereção.

Um estudo promovido no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro demonstrou que o emprego desse fitoterápico proporcionou uma melhora significativa de até 65% no desempenho sexual dos 45 participantes da pesquisa.

Cabe ressaltar que a planta pode ser utilizada em ambos os sexos. Em mulheres, o Tribulus terrestris promove um aumento da concentração de hormônios, incluindo o estradiol, com alteração discreta da testosterona, acarretando em melhoria da função reprodutora, libido e ovulação.

O Tribulus terrestris possui ainda propriedade de reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos, diminuindo o risco de doenças cardíacas, além de uxiliar na manutenção da massa óssea e aumento da imunidade. Por isso, pode ser indicado para idosos para tratamento de artrites, artroses, fraqueza muscular e fadiga crônica.

Até o momento não há registros de efeitos colaterais decorrentes da utilização desse fitoterápico, entretanto, é interessante “ciclar” o consumo do Tribulus terrestris.

As doses de segurança e o tempo de utilização são individualizados, portanto procure seu nutricionista para avaliação adequada!

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Tags: desempenho sexual performance tribulus terrestris

A alimentação no climatério
20 de abril de 2010
Fonte: www.gettyimages.com.br

O climatério é a fase em que ocorre a transição do período reprodutivo da mulher para o período não fértil e, acontece em decorrência da diminuição da produção de hormônios pelos ovários. Os efeitos colaterais dessa queda hormonal são muitos como, por exemplo, ondas de calor, alterações urogenitais e de humor e maior risco de desenvolvimento de osteoporose.

Contudo, os efeitos da queda hormonal podem ser minimizados com uma alimentação balanceada. Isso porque certos tipos de alimentos ajudam na modulação de reações bioquímicas do organismo. A dica principal é optar pelos que possuem ação estrogênio-símile, como as isoflavonas encontradas na soja; o resveratrol presente nas uvas roxas, no açaí, na jabuticaba e na amora; as lignanas encontradas na linhaça.

Para a manutenção de um metabolismo ósseo saudável, a dieta deve ser rica em resíduos alcalinos. Um fator muito importante, já que a menopausa favorece a diminuição da densidade óssea. É necessário entender que isso acontece pela redução do pH sanguíneo. Se o sangue fica com o pH menor que 7,35 favorece a diminuição da microarquitetura óssea, causando a osteoporose.

A boa notícia é que a doença pode ser controlada por três grandes aliados: os vegetais, as frutas e os cereais integrais. É válido destacar que o brócolis, o agrião, a rúcula e a couve-manteiga são excelentes pedidas. E quem acha que o leite é recomendado neste caso, se engana. Ele é uma ótima fonte de cálcio porém, para ser absorvido, depende da presença de magnésio e o leite não é boa fonte de magnésio. O magnésio seria como “um porteiro” nas nossas células. Portanto, se tivermos bastante cálcio, mas pouco magnésio, não há garantia de formação de massa óssea. No leite, a biodisponibilidade (disponível para a absorção) de cálcio é de 32%, enquanto que em vegetais em tons verde escuro fica entre 50% e 61%.

Quanto aos fogachos ou ondas de calor, em diversos estudos a soja e a linhaça também se mostraram ótimas aliadas na diminuição desse sintoma.

Portanto, durante esta fase da vida, as mulheres devem continuar optando por uma dieta equilibrada, saudável e colorida! O mais natural possível! Dessa forma, consegue-se bem estar e qualidade de vida!

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Tags: climatério dieta menopausa nutrição

O sódio e a pressão arterial
16 de abril de 2010
Fonte:www.gettyimages.com.br
O sal de cozinha é formado principalmente por cloreto de sódio (NaCl) e era, até pouco tempo atrás, um importante conservante alimentar. Em séculos passados sua importância para este fim era ainda maior, a tal ponto que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra “salário”.

A maior fonte de sódio que consumimos está na forma de cloreto de sódio (sal) que é um mineral necessário para manter o balanço de água do organismo e auxiliar os músculos e nervos a funcionarem apropriadamente. Este sódio também possui papel na regulação da pressão arterial.

Além disso, o sal que consumimos é iodado, com o objetivo de prevenir os chamados distúrbios por deficiência de iodo, abortos prematuros e retardos mentais. O iodo forma os hormônios tireoidianos, que são essenciais para estimular o gasto de calorias pelo organismo.

Embora seu papel seja importante, a quantidade real de sódio que necessitamos diariamente é muito pequena (cerca de 1500 miligramas por dia, ou aproximadamente 1/2 colher de chá de sal de cozinha). Também sabemos que o desejo para o sal nos alimentos é adquirido durante a vida, e da mesma forma que aprendemos a apreciar este sabor, podemos desaprendê-lo.

O sódio é encontrado em muitas outras formas e ocorre naturalmente nos alimentos. Ele e o sal são encontrados naturalmente no leite, carnes e certos vegetais. Também é adicionado a alimentos como pães, cereais e alimentos industrializados, como enlatados e congelados. Outros compostos contendo sódio, como conservantes ou flavorizantes, adicionados aos alimentos durante o processamento, preparo ou à mesa podem também contribuir para o conteúdo alto de sódio na dieta. O sódio também faz parte de outras misturas usadas para dar sabor e preservar alimentos. Você pode fazer algumas mudanças simples para consumir menos sal, e deste modo prevenir o aumento da pressão arterial:

Quando fizer compras:

Compre frutas e vegetais para lanchar ao invés de biscoitos e salgadinhos.
Leia o rótulo dos alimentos. Compre alimentos nos quais o rótulo diz “sódio reduzido”, “baixo teor de sódio”, “sem sódio” ou “sem adição de sal”.
Evite os alimentos enlatados e processados como salsicha, salame, presunto, sopas enlatadas e picles. Além do sódio, estes alimentos são ricos em aditivos alimentares que dão muito trabalho para o organismo processar.
Quando cozinhar:

A cada dia diminua um pouco a quantidade de sal que adiciona à comida. Em breve você se acostumará a ingerir menos sal.
Use temperos naturais ao invés de sal. Tempere sua comida com ervas e temperos como pimenta, menta, cominho ou hortelã. Estes alimentos são potentes antioxidantes que, dentre outras funções, favorecem o processo de vasodilatação, essencial para o controle da pressão arterial.
Utilize alho e cebola em pó ao invés de alho e cebola salgados.
Evite consumir caldos de carne e afins, molho shoyu e ketchup que, além de serem ricos em sódio, possuem outros aditivos alimentares que sobrecarregam o metabolismo hepático.
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Tags: dieta hipertensão nutrição sal

Sejam bem vindos
8 de abril de 2010 Atualmente, sabe-se da importância da alimentação para se ter qualidade de vida. Logo, torna-se imprescindível oferecer informações claras e objetivas sobre como as pessoas devem proceder em relação a sua Nutrição.

Muitos vivem no limiar entre a saúde e doença: quem não tem uma unha fraca? Ou um cabelo quebradiço? Ou uma pele seca… enfim, esses pequenos problemas que podem nos incomodar com frequência não significa, de forma alguma, saúde e, quando não tomamos providência, estes primeiros sinais podem tomar uma proporção tamanha que, inevitavelmente, temos de buscar tratamentos médicos. Portanto, vamos no caminho inverso: Na filosofia do SigaSuaDieta trabalhamos modelo de bem estar e, assim, vamos em direção a saúde. É importante lembrar que saúde não é meramente ausência de doença mas, o alcance do nosso equilíbrio físico, mental e emocional.

O SigaSuaDieta traz o que tem de melhor em informação quando o assunto é Nutrição. Nosso objetivo é divulgar este tema, de forma prática e objetiva, de maneira que possamos realmente aplicá-lo em nosso cotidiano, melhorando nosso rendimento, saúde e qualidade de vida. Seja bem vindo!

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Tags: dieta nutrição saúde sigasuadieta


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